Este foi o convite distribuído antecipadamente:
“À semelhança dos anos anteriores, a Associação Lusitânia 100 vai prestar a sua homenagem a Sacadura Cabral e a Gago Coutinho.
Vamos colocar o tradicional ramo de flores, com todas as cores da bandeiras dos 4 países tocados pela Travessia de 1922. Estaremos no Monumento da Travessia, em Belém, às 09H30.
Para além da evocação da Travessia e dos aviadores, será também evocado Rui Costa Pinto. Foi a sua iniciativa que nos juntou em Belém, em 30 de Março de 2012, e na sequência da qual se criou a Associação Lusitânia 100.
Estão todos convidados, divulguem a quem possa ter interesse, todos são bem-vindos.
Abraço Amigo, JMF”
No dia do centenário da Travessia, 2022/03/30, desde cedo começaram a chegar as pessoas. Algumas muito cedo, porque o dia de trabalho normal não perdoava, nem permitia mais tempo.
Carlos Ferreira, por sua iniciativa, trouxe alguns dos seu mais importantes documentos, bem como um modelo do Fairey III D, com uma dimensão imponente. E trouxe também um exemplo do que os Aviadores tinham para comer, durante a travessia: pão e chocolate, e “água da Companhia” – para além de uma garrafa de vinho do Porto Ramos Pinto (mas só para as emergências …).
Ildo Rocha trouxe uma lembrança enviada de Cabo Verde: um memorial, em barro, feito por um artista do Mindelo.
Posteriormente, às 11H30, teve lugar no Mosteiro dos Jerónimos, uma missa comemorativa, organizada pela Comissão Aero-Naval “100 TAAS”.
